Nomeado em 1963 para vogal representante do Ministro da Educação Nacional na comissão interministerial do Secretariado Técnico da Presidência do Conselho para a preparação do Plano Intercalar de Fomento (biénio 1965-66), segue em 1964, com um estudo sobre o ensino superior em Portugal. Nesse mesmo ano, foi convidado para a vice-presidência do Instituto de Alta Cultura. Em 1966, é indigitado para a presidência da Comissão de Estudos de Energia Nuclear. Um ano depois, em 1967, assume cumulativamente as funções de presidência do IAC e do CEEN. Em Julho desse ano, com a criação da Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica (JNICT), Abreu Faro foi nomeado vice-presidente. Em 1971, é convidado a liderar a pasta da educação como subsecretário de Estado da Administração Escolar.